Internet das Coisas

Internet das Coisas Riscos e Prevenção

Internet das coisas riscos e prevencao

Quando falamos de internet das coisas riscos que estão envolvidos na utilização dessa tecnologia não são, normalmente, nosso primeiro pensamento.

Ouvimos frequentemente sobre os grandes benefícios que os dados coletados podem trazer, mas pouco se discute sobre o risco associado ao expor nossos carros, geladeiras e milhares de outros dispositivos a uma rede cuja segurança é difícil de controlar.

Os riscos existem e não podem ser desassociados dos benefícios, mas não podemos nos paralisar e deixar de usufruir dessa inovação. Para que possamos usar a internet das coisas riscos precisam ser conhecidos, estudados e prevenidos. Dessa forma, conseguiremos avançar sem prejuízos.

Internet das coisas: riscos da conectividade

A IoT, ou internet das coisas, é o nome dado à prática de conectar aparelhos à internet para que se consiga atingir uma inteligência maior na utilização desses objetos. Através dela, podemos captar informações sobre seu uso, enviar comandos de voz e automatizar processos.

Conectar aparelhos como geladeiras, lâmpadas, aspiradores de pó à internet expõe esses objetos e, consequentemente nós mesmos, à riscos de invasão por pessoas mal intencionadas. Estas podem então roubar os dados coletados para usar contra nós, seja expondo nossas informações pessoais ou usando-as como barganha para extorsões e outros crimes.

Como reduzir os riscos na utilização da IoT

Até hoje, o trabalho de segurança consiste em aumentar a quantidade de barreiras a serem vencidas pelo atacante, normalmente feitas através de evoluções em hardware e/ou software de cada parte de uma solução conectada:

Conheça seus riscos na era da Internet das Coisas

Apesar de eficiente para uma série de situações, tanto os dados sendo trocados entre as várias partes da solução, quanto os mecanismos de autenticação e encriptação, trafegam dentro da mesma rede de comunicação e utilizam os mesmos caminhos.

Cada necessidade precisa de um tipo de solução e cada risco merece um tratamento. Com o surgimento de Coisas Conectadas cada vez mais centrais em nossas vidas, aumentam as chances de provocar danos cada vez maiores (não só materiais, mas também físicos). Novas formas de assegurar essa troca constante de dados precisa ser alcançada.

Veículos conectados, por exemplo, tem diferentes tipos de dados sendo trocados, desde telemetria até mesmo atualizações que, se implementadas incorretamente, oferecem grandes riscos aos passageiros dos mesmos.

Prevenção: múltiplas redes para múltiplos Payloads

Estas situações precisarão ser tratadas de maneiras diferentes, com um custo e benefício proporcional ao risco apresentado. Por isto, a Datora propõe o uso de múltiplas redes de comunicação para múltiplos tipos de payload (pacotes úteis de dados):

Coleta de Dados na Internet das Coisas

Neste modelo, podemos ter uma rede responsável por transmitir os dados da operação e outra rede, ou até outras redes, transmitindo as chaves necessárias para permitir que estes dados sejam aceitos pelo destinatário.

A complexidade do ataque se torna muito maior, aumentando o custo para o atacante e desestimulando uma boa parte dos mesmos, principalmente quando os ataques estiverem associados a ganhos financeiros e não patrocinados por países.

Utilizando a internet das coisas riscos podem ser evitados. Para dificultar ainda mais os ataques, desenvolvedores podem optar por transmitir partes relevantes para a formação do pacote a ser decriptado por uma destas redes extras, criando assim uma nova barreira a ser transposta pelos mal-intencionados.

Atualização e constância

É importante lembrar que as tecnologias de segurança tem data de validade. Assim que um risco é neutralizado, os grupos de hackers desenvolvem outros caminhos para atingir seu objetivo. Isso demanda constância na prevenção aos riscos da internet das coisas.

Algo bastante seguro hoje deixará de ser amanhã, algumas vezes pelo aumento da capacidade de processamento das máquinas, e outras vezes devido ao vazamento de algoritmos de encriptação. Independente da razão, é importante que empresas de tecnologia estejam sempre atentas e que sejam velozes na criação de soluções.

Mesmo que por um curto período de tempo, prometer proteção total a um tipo de risco é leviano. Quando se trata de internet das coisas riscos, não há garantias. Da mesma forma que no mundo físico não há garantia de segurança nem mesmo para algo guardado por sistemas de alarme, contramedidas e equipes armadas.

No mundo digital não é diferente. Riscos podem ser ser prevenidos, mas a garantia da ausência de perigo nos deixa a falsa sensação de segurança, que é tão perigosa quanto o risco em si. Para uma prevenção adequada aos riscos da internet das coisas, é necessário constante estado de alerta.

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